Coração Artificial
CARINE PEREIRA
EDUARDA MARTINS
GIOVANA DELABARY
CORAÇÃO ARTIFICIAL
Bagé
2014
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO SILVEIRA MARTINS
CARINE PEREIRA
EDUARDA MARTINS
GIOVANA DELABARY
CORAÇÃO ARTIFICIAL
Orientador: Prof. Leonardo Pompéu de Moraes
Bagé
2014
RESUMO
Os pacientes com problemas cardíacos graves e que necessitam de transplante tem uma nova esperança, uma das mais avançadas tecnologias na medicina o coração artificial. No mundo mais de 150.000 portadores de cardiopatias terminais aguardam na fila e 60% desses não resistem até encontrar um doador. O coração artificial busca trazer uma qualidade de vida melhor para os pacientes que aguardam por um transplante.
Palavras-chave: transplante, cardiopatia, coração artificial e ventrículos.
INTRODUÇÃO
As doenças cardiovasculares são mais comuns em indivíduos mais velhos e com histórico familiar. Contudo, isso não significa que pessoas mais jovens e sem histórico na família não possam apresentar estas patologias. Dessa forma o coração artificial é uma alternativa de longa espera.
Porém pouco mais de 2.000 transplantes cardíacos são feitos anualmente nos Estados Unidos, enquanto dezenas de milhares de pessoas morrem anualmente a espera de um doador de coração.
1. O Coração Artificial
O coração artificial é um dispositivo implantável que substitui as duas câmaras inferiores do coração, chamadas de ventrículos. Esse aparelho foi criado por John Gibbon no começo do século XIX.
Ele serve de ponte para o transplante em pacientes que sem ele não agüentariam a espera. Os pacientes podem se beneficiar do coração artificial se ambos ventrículos não funcionam em decorrência de insuficiência cardíaca em estágio final. Até pouco tempo atrás para muitos pacientes com insuficiência cardíaca,