Cooperativismo Na Agricultura Familiar
Toledo Prudente Centro Universitário
ADMINISTRAÇÃO
Cooperativismo na Agricultura Familiar
Pedro Henrique Rodrigues Martines
RA :002.1.14.023
Letícia de Souza Sales
RA:002.1.14.064
Professor : Guilherme Prado Bohac de Haro
Sumario
Cooperativismo na Agricultura Familiar 4
Sete Princípios do cooperativismo 5
Oque é ser um cooperado 6
Direitos 6
Deveres 6
Conclusão 7
Cooperativismo na Agricultura Familiar
O cooperativismo é considerado uma prática que surgiu com o intuito de defender os trabalhadores face à precarização das relações de trabalho oriunda do modo de produção capitalista, que levou a classe operária a se organizar de forma associativa, contrapondo-se às novas imposições do mercado formal de trabalho; Embora reconhecida a importância da agricultura familiar para o abastecimento e segurança alimentar no mundo, esse segmento é desafiado a apresentar respostas cada vez mais rápidas frente ao processo de globalização. No Brasil, a região Nordeste é onde se concentra o maior contingente de agricultores familiares, totalizando 49% dos indivíduos ocupados na agricultura brasileira. O desenvolvimento local envolve pessoas e suas aptidões voltadas para a comunidade local, seu papel relevante é o fato da ação não ter um dono e ser de todos, fato esse que se assemelha com a característica principal das cooperativas de ser uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida, nelas predominam a livre admissão, onde o “nós” prevalece de forma participativa na construção do bem comum. A partir da década de 1990, os agricultores familiares não conseguiram acompanhar as alterações no cenário econômico em que estavam inseridos, pois nesse período ocorreu a entrada de grandes volumes de produtos estrangeiros, atrelados à inserção de novas tecnologias, tendo como consequência perda de competitividade frente aos concorrentes