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Ele utiliza uma escrita descritiva que ajuda a explicar o passado, como fala Antonio Candido, “livro curto e discreto de poucas citações ... mas que forneceu indicações importantes para compreender o sentido de certas posições políticas de aquele tempo” pg 10 de Raízes do Brasil.
Sergio Buarque critica a visão dos poderosos da direita daquele tempo que não viram com bons olhos o seu trabalho, seu livro faz colocações sobre o mundo novo e a velha civilização, falando do Brasil e de Portugal ou da América e Europa como se o brasileiro fosse alguém que se aproprio a força dos costumes e das tradições europeus, fala de uma herança, e num dos capítulos titulado “herança rural” fala da abolição como um acontecimento que marcou um antes e depois.
Analisa a vida rural na sociedade brasileira, que dependia da mão de obra escrava e que por sua vez entrou em crise quando esta declinou. Ressalta a importância dos grupos rurais dominantes, e a relação urbano rural.
Enquanto Sergio Buarque faz a analise dos acontecimentos sociais e critica a ambição portuguesa e a sede de conquista visando lucros rápidos e deixando de lado o trabalho , para dar espaço ao abandono. Gilberto Freyre em seu livro “Casa Grande e Senzala” fala da miscigenação racial e da forma harmoniosa como esta aconteceu assim defende a postura do senhor da casa grande.
Gilberto Freyre escreve o livro depois de muitos estudos sobre o negro no Brasil seus costumes, as tradições, a religião , a culinária, e ele chama todos esses detalhes de