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Autores definem estratégias de estudos de formas diferentes. A definição de Rebeca Oxford (1990, p. 8), por exemplo, enfatiza seus benefícios:
Ações específicas adotadas pelo aluno para tornar o aprendizado mais simples, mais rápido, mais divertido, mais autodirecionado, mais eficaz e com maior possibilidade de ser transferido a novas situações.
Uma outra forma de examinar as estratégias é enfocar o que acontece quando os alunos as utilizam. Esse é o ponto de vista de Rebeca Oxford e Andrew Cohen (1992, p. 1):
Etapas ou as ações tomadas pelos alunos para melhorar o desenvolvimento das suas habilidades lingüísticas. Essas estratégias têm a capacidade de: - Aumentar a atenção essencial ao aprendizado de um idioma; - Aumentar a quantidade de ensaios que permitem o reforço das associações mentais; - Melhorar a codificação e a integração de materiais lingüísticos; - Contribuir para a prontidão no acesso de informações, quando necessárias.
No entanto as estratégias envolvem mais do que meras ações. Anita Wenden (1987, p. 6-7) acredita que as estratégias se compõem de três elementos: - O comportamento que os alunos adotam, na prática, para levar o efeito e controlar o aprendizado de um segundo idioma; - O que os alunos sabem sobre as estratégias que utilizam; - o que os alunos sabem sobre os aspectos do aprendizado de um idioma além das estratégias que utilizam.
Ao falar sobre “o que os alunos sabem”, Wenden sugere que as estratégias também envolvam o entendimento dos alunos do processo de aprendizado de idiomas e das estratégias que utilizam no aprendizado. Esse tipo de conhecimento sobre o aprendizado é, às vezes, denominado “meta cognição”. Muitos escritores acreditam que as atividades relacionadas às estratégias de estudo devem se voltar tanto ao que os alunos sabem sobre estratégias quanto à maneira com que as utilizam. Na verdade, se os