Contágio mental
A Rede Mundial de Comunicação, ou Internet, não pode ser a porta que induz crianças e jovens aos perigos do mundo virtual.
Prezado leitor do jornal: você, o senhor ou senhora, já ouviu falar em contágio mental?
Quero partilhar consigo uma reflexão sobre o assunto:
A palavra contágio significa: transmissão de uma doença ou estado de espírito, por contato mediato ou imediato, podendo ser à distância ou próximo.
Transpondo essa definição ao convívio social, vejamos o que acontece:
No aspecto físico, ser contagiado é contrair uma infecção, geralmente de origem virótica.
Mas também existe a situação subjetiva, quando o contágio atinge a mente, o pensamento das pessoas, tanto para estimular positivamente como para minar o ânimo e a esperança.
Depois que os meios de comunicação passaram a ser mais difundidos e apreciados pelo ser humano, muitos benefícios foram alcançados, mas também muita angústia e sofrimento.
O prezado leitor naturalmente já experimentou a sensação de alegria, ao presenciar acontecimentos agradáveis. Assim como deve ter sentido tristeza ao tomar conhecimento de algo lamentável.
Essa exposição de sentimentos à que estamos sujeitos é que se denomina como contágio mental.
E para não sermos presas fáceis, principalmente da tristeza, é que precisamos aprender a lidar com o assunto de forma sábia e edificante. Nesse ponto é que valorizamos os ensinos que recebemos das pessoas mais entendida do assunto, pois Eles, em nome de Jesus e do Pai, nos ajudam a dominar as ações mediante a prática da disciplina.
Essa disciplina não tem caráter coibitivo, como muitos pensam. Ao contrário: ter uma vida moral e espiritual bem orientada é sim, trilhar o caminho da verdadeira liberdade.
Enquanto inúmeras pessoas se rendem aos apelos do contágio mental negativo, temos que lugar para que as outras pessoas permitem ser contagiados com entusiasmo e prazer na prática do bem, mesmo sabendo que o mau é um obstáculo resistente que está sempre servindo