Controle Interno
Neste estudo, abordaremos o contexto global em que se inserem os Controles Internos nas instituições financeiras, definindo o que são sistemas de controles internos e qual a sua importância para o gerenciamento dos riscos corporativos e para o alcance dos objetivos de negócios.
É reconhecido que o profissional, treinado acerca dos procedimentos necessários ao cumprimento das recomendações legais e normativas, terá condições suficientes para exercer seu papel e contribuir para que a empresa cumpra efetivamente sua missão.
Nesse sentido podemos mencionar que o controle interno é efetuado pela conjugação da estrutura organizacional com os mecanismos de controle estabelecidos pela administração, no qual são incluídas as normas internas que definem responsabilidades pelas tarefas, rotinas de trabalho e procedimentos para revisão, aprovação e registro das operações. Neste contexto, o plano de organização precisa prever uma segregação apropriada das responsabilidades funcionais.
Registra-se, assim, que o controle interno é aquele que o Poder Público exerce sobre seus próprios exercícios, objetivando assegurar a execução desses exercícios dentro dos princípios básicos da administração pública definidos pelo art.37 da Constituição Federal, ou seja, legalidade,impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Esse controle deriva do poder-dever de autotutela que a Administração tem sobre seus próprios atos e agentes.
2. CONTEXTO E DEFINIÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS
Na própria definição do tema “Controles Internos” é fácil perceber que o assunto tem relação com a atividade de monitoração delimitada de alguma coisa; ou seja, internamente, algo e alvo de controle. Na vida particular, muitas atividades de controle acontecem tendo em vista atingir uma serie de objetos. Imaginemos como seria um ambiente domestico sem a presença dos controles. É possível imaginar impactos que podem gerar perdas que podem ou não, ser recuperadas.
A maioria das pessoas tem seus