Controle de patrimonio
• A generalização do uso das tecnologias de informação pelos entes públicos tem requerido um volume crescente de recursos materiais de natureza patrimonial, faceàs demandas por equipamentos e seus recursos materiais. Esse processo dedispersão tem colocado desafios para a gestão patrimonial, na medida em que evidenciou insuficiência dos sistemas de controle de patrimônio vigente.
• Num ambiente de crescente descentralização, a gestão do patrimônio público não pode mais envolver apenas a questão contábil de seu valor. Torna-se necessário o aprofundamento da sua gestão física, dada a diversidade de condições de localização, as necessidades específicas para seu uso produtivo, sobressaindo-se assim aspectos de controle físico e funcional antes não considerados.
• A gestão do patrimônio deve também avaliar questões como o desempenho e a retroalimentação.
Segundo Chiavenato (1982):
• “(...) controle é o segmento do processo administrativo que mede e avalia o desempenho, e toma a ação corretiva quando necessário. Assim, o controle é um processo essencialmente regulatório.
Como os outros processos administrativos, o controle é dinâmico e transitivo(...)
• (...) a essência do controle reside em verificar se a atividade controlada está ou não alcançando os resultados desejados. (...) a administração geralmente cria mecanismos para controlar todos os aspectos possíveis das operações da organização(...)
PATRIMÔNIO
• Por patrimônio entende-se o conjunto dos bens móveis permanentes (com vida útil superior a dois anos) e imóveis que, quando postos em uso, não estão sujeitos a danificações imediatas. Dentre os bens móveis permanentes estão às mobílias, equipamentos e utensílios, sendo uma das responsabilidades do administrador de patrimônio, fazer o acompanhamento através dos bens móveis que compõem o acervo patrimonial do ente público, tanto através da gestão