Controle de estoque
Começa na Inglaterra, em meados do século XVIII. Caracteriza-se pela passagem da manufatura à indústria mecânica. A introdução de máquinas fabris multiplica o rendimento do trabalho e aumenta a produção global. A Inglaterra adianta sua industrialização em 50 anos em relação ao continente europeu e sai na frente na expansão colonial.
A Revolução Industrial e a Formação dos Sindicatos
A história do sindicalismo no Brasil iniciou-se no período do grande influxo da imigração europeia ocorrido no século XIX.
Após a revolução industrial, a Europa já assistia a uma série de movimentos dos trabalhadores que reivindicavam melhores condições de salário e de trabalho (redução de jornadas diárias, segurança no trabalho, etc.). Tais movimentos foram tomando corpo ideológico mais preciso com o advento de ideários como o anarquismo e o socialismo. Nesta primeira fase dos movimentos sindicais predominava o mutualismo das associações de classe destinadas à resolução dos problemas enfrentados pela comunidade de trabalhadores. Tais associações arrecadavam fundos para doenças, manutenção de escolas, aposentadoria e invalidez, etc.. Com o crescente contato das associações de trabalhadores com as novas ideologias anarquistas e socialistas, os movimentos tomaram maior força política. A consciência de classe apenas dava seus primeiros passos na história.
No Brasil, a própria novidade da existência de uma classe operária acarretava na total inexistência de leis que regulamentassem suas atividades profissionais. Desta forma, os trabalhadores enfrentavam péssimas condições de trabalho e cumpriam extenuantes jornadas diárias, não havendo então nenhum respaldo legal destinado aos seus direitos. Entre os primeiros movimentos sindicais, a grande divergência entre socialistas e anarquistas se resumia na defesa da organização partidária pelos primeiros e a recusa completa destas organizações por parte dos anarquistas.
Já no final do