Controlar mais para gastar menos
“Controlar a frota pode trazer consideráveis reduções nos custos e otimizar a operação dos veículos.”
Um controle eficiente dos custos operacionais da frota pode representar economias suficientes para se adquirir um caminhão novo a cada quarenta e cinco dias, ou, se se preferir, três automóveis Gol 1000 zero-quilômetro por mês, ou 85 pneus por mês, ou ainda, o correspondente a um mês de salário de cem motoristas.
Esses dados podem parecer absurdos. No entanto, um expressivo número de empresas de transporte de carga e de passageiros desconhece o verdadeiro “poder de fogo” do controle de frota.
O fato é que as estruturas operacionais e administrativas dessas organizações baseiam-se em padrões que estão sendo utilizados desde o inicio de suas atividades. Sob esse aspecto, a introdução de sistemas de controle, manuais ou informatizados, pode levar a resultados semelhantes aos apresentados.
A burocracia administrativa, a rotina de trabalho de funcionários decanos que acreditam no lema: “Se funcionou até hoje, então por que mudar?” e a própria visão do empresário, segundo a qual, aparentemente, “tudo está sob controle” podem determinar o fracasso de qualquer sistema de controle de frotas. Os primeiros problemas aparecem quando se tem de lidar com situações como essas.
Cortando despesas - Em épocas de crise econômica, é comum e natural encontrar empresários e administradores preocupados em cortar despesas de suas empresas. No entanto, via de regra, partem para caminhos mais fáceis, embora menos eficientes, como por exemplo, diminuir o consumo do cafezinho, do papel higiênico e da energia elétrica, e o número de disquetes de computador.
Sem dúvida, são itens que devem ser levados em consideração. No entanto, podem ser relegados a um segundo plano, pois os resultados obtidos serão pouco significativos no balanço final, além de criar um desconforto entre o funcionários.
O empresário preocupado com o cafezinho acaba por