Contra a legalização das drogas leves
-O dicionário define droga como substância usada em medicina ou como estimulante ou narcótico. Este é o ponto de partida ao qual se acrescentam diferentes elementos tais como: “substâncias que alteram o sistema Nervoso Central das pessoas que as consomem”.
Assim, em termos gerais, podemos considerar como droga todo o tipo de substância que altera o indivíduo, o seu estado de consciência e o seu comportamento.
Distinção entre drogas leves e drogas duras
-A designação de "duras" e "leves", é uma distinção não científica mas que permite classificar a perigosidade e gravidade das diferentes drogas.
São consideradas drogas duras a Heroína, Cocaína, os Barbitúricos, isto é, drogas muito perigosas e com consequências muito graves para a saúde e drogas leves o cannabis (charro), cigarro, álcool, pastilhas, tranquilizantes, drogas consideradas menos perigosas e com consequências menos sérias em termos de dependência física.
Argumentos contra a legalização das drogas leves
- Droga é droga e a experiência tem-nos mostrado que o verdadeiro perigo é começar a experimentar, mesmo as ditas "leves" porque são estas que abrem as portas às outras e aumentam a nossa curiosidade. Por isso, com o tempo até aquilo que, por alguns é considerado leve, pode-se tornar pesado. E desta forma iriamos apoiar esta degradação social.
-Ao legalizar o consumo de drogas leves estamos a incentivar a degradação física e psicológica da sociedade e mesmo pessoal pois estas “pequenas” drogas desencadeiam problemas como: a esquizofrenia, perda de memoria e de atenção, favorece a infertilidade, aumenta a possibilidade do aparecimento de cancro no individuo.
-O consumo frequente de drogas leves provoca uma alteração comportamental, fazendo com que os indivíduos sejam diferentes do que habitualmente eram. Estes passam por dificuldades na distinção entre o mundo real e o mundo fictício tornando-se complicado a aceitação e normas do mundo real.
Por exemplo, se