Contos

Relatório I

O enfermeiro:
“O enfermeiro” é um conto sobre um homem chamado Procópio José Gomes Valongo, que até então estudava copiando documentos de um padre. Este padre recebe uma carta de um vigário pedindo que lhe apontasse um enfermeiro para cuidar de um coronel, Felisbeto. O padre apresenta a carta para Procópio que aceita a proposta de imediato. Porém quando chega na morada do Coronel já é recebido com comentários que seria algo arduo de se fazer, que o velho era muito ranzinza e que muitos outros enfermeiros já desistiram do emprego.
O coronel xingava, jogava as coisas, batia com a bengala em Procópio, um velho ranzinza e reclamão. Em certo momento da história o jovem enfermeiro em meio as bengaladas do velho resolve pedir demissão e ir embora, mas é persuadido entre os choramingos de Felisbeto e fica mais um certo tempo.
Um pouco antes de ir embora em uma noite onde Felisbeto está comendo sopa e joga a tigela na cabeça de Procópio, que com todo aquele maltrato e enforca Felisbeto, assim matando-o.
Procópio em meio ao desespero do breve assassinato disfarça seu envolvimento com a morte durante a descoberta e o funeral do coronel.
Dependendo de cada leitor, como vimos em sala, cada um viu algo diferente enquanto Procópio lamentava sua culpa e seu ato. Alguns falavam que ele se sentiu mal, mas já defendia seu ato como auto defesa para manter a mente limpa, outros falaram que ele ficou com a mente limpa pensando no que o próprio velho dizia, que poderia morrer a qualquer e que ele pensava que aquele era o momento certo que estava acabando com o sofrimento do velho.
Depois que Procópio volta para sua terra o vigário manda uma carta dizendo que o coronel deixou o testamento no nome dele, com isso ele se sente novamente culpado tentando decidir-se se aceitava ou não, mas acabou aceitando para disfarçar a culpa perante os olhos dos outros. Com o dinheiro e as terras ajuda algumas pessoas, porém o dinheiro fala mais alto e fica com grande parte do