Conto de Literatura
Tudo começa com um convite da família Mc Courny para quatro desconhecidos entre si visitarem os arredores de sua mansão na nova Zelândia. Cada um foi convidado por uma razão peculiar que lhe despertou interesse, como aconteceu com a perita forense Katiuscia Spiess, que estava em trabalho em seu país, Hungria e recebeu o anúncio de casos calculistas e sanguinários que vinham acontecendo no país paradisíaco e sequencialmente um apelo para que a profissional fosse em busca de provas e pistas criminais para encontrar o mentor de tais crimes. Já Madelaine de La Rusié fora formalmente convidada para uma visita à amiga, Sra Courny, e seduzida a conhecer de perto a tribo aborígene mais conhecida do mundo, a tribo Maori, pois como boa socióloga seu conhecimento de mundo não poderia se limitar apenas às fronteiras de Paris. Curiosamente, um arqueólogo italiano descobriu por carta um parentesco com o tio milionário neo-zelandês e em seguida a proposta tentadora de ir conhecer a mansão do Sr Mc Courny e mapear os fósseis de antigas tribos que foram se extinguindo com o passar dos anos e este aceitou. Enquanto Pedro da Costa fora facilmente embriagado pelo desejo de conhecer as ondas e a neve da Nova Zelândia e como típico brasileiro, aceitou a proposta de viajar gratuitamente sem pestanejar (esquecendo do mínimo detalhe de não conhecer sequer os anfitriões).
Cada convidado já havia embarcado no seu devido vôo, de acordo com as instruções do casal por carta e especulavam como seria o encontro e oque encontrariam por lá. Chegando na mansão dos Mc Courny o portão de entrada torna-se local de reconhecimento dos estranhos que coincidentemente tinham o mesmo destino e o mesmo remetente das cartas. Observando a diversidade lingüística, a Sra de La Rusié propôs a adoção do inglês para facilitar a comunicação entre todos. Sem demora, Josef caminhou até o interfone e de súbito uma mensagem previamente gravada deu-lhes boas vindas, identificando cada