contemporaneidade

FACULDADES INTEGRADAS DE CARATINGA
CURSO: Serviço Social 4º Período
DISCIPLINA: TRABALHO E SOCIALBILIDADE
PROFESSORA: Sonia Gomes de Freitas
FILME: a Cidade do Silêncio
ALUNA: Dalva da Paz do Carmo Cota
1ª Por se considerar mão de obra barata as mulheres são escravizadas no trabalho, enfrentam turnos elevados de trabalho exaustivo, as situações são deploráveis beiram a insanidade mental, alem disso tem que conviver com a constante ameaça de serem violentadas e mortas ao ir e voltar do trabalho.

2ª A comunidade explorada vive em situação precária, num amontoado de barracos em um morro de difícil acesso, a maioria das pessoas que habitam esse local são pessoas que perderam suas terras, seu trabalho e são obrigadas a se sujeitarem a esse meio de sobrevivência sem nenhum conforto e ainda se submeter à escravidão para simplesmente viver, e ainda existe o medo constante das famílias que não sabem se suas filhas voltarão vivas do trabalho e não tem a quem recorrer, pois tudo e todos na cidade são comprados pelo governo e não fazem nada pra ajudar estas pessoas.

3ª Os governos dos dois países assinaram um acordo de livre comércio que traz vantagens econômicas para ambos A polícia não investiga e o governo fecha os olhos devido aos interesses econômicos. Tudo indica que há autoridades envolvidas na onda de assassinatos. A autocensura imposta dentro do veículo ocorre por pressões de políticos que não querem manchar a boa fama do tratado de livre comércio. No entanto, eles não ocupam balas ou ameaças de morte para silenciar os jornalistas. Antes, valem-se de sorrisos, apertos de mão e subornos.

4ª Quanto à questão do direito a expressão de liberdade de imprensa e informação, o filme deixa claro que nada do que acontecia na cidade não podia ser divulgado, quando os repórteres insistiam tinham seus equipamentos destruídos eram perseguidos e às vezes assassinados.

CARATINGA MG