Consultoria Interna
Autoconhecimento - o consultor deve ter uma maneira de intervenção e confiar nela. Um maior conhecimento da sua capacidade, dos seus limites, seus atos e inconsistências são resultados importantes para uma boa filosofia. É necessário que o interveniente tenha um mapa cognitivo de intervenção, para lidar com processo de mudanças além de contribuir para que ele mantenha autenticidade e ética.
Construir uma relação de qualidade com o cliente - deve-se construir uma relação de confiança com o cliente. Essa confiança é importante para que o cliente se sinta à vontade ao pedir ajuda ou até mesmo em aceitá-la. O consultor Interno deve lidar com a familiaridade que tem com o cliente, com aspecto positivo que pode contribuir para parcerias com os clientes.
Também precisa sem capaz de compreender e motivar o cliente as exprimir seus sentimentos de forma aberta. Portanto, deve ser hábil em gerenciamento de conflitos de forma capaz de criar um ambiente onde conflitos discutidos são discutidos de forma aberta e produtiva.
Considerar as questões Interpessoais - Argyris afirma que é importante que as dimensões interpessoais sejam analisadas e trabalhadas pelo consultor em um nível satisfatório, sob risco de criar conflitos, ambiguidades, tensão e preocupação nos funcionários. O consultor interno deve criar formas de ajudar os clientes a desenvolverem habilidades interpessoais e processos eficazes de grupo. O objetivo é que, com abertura para que as pessoas possam exprimir o que sentem em relação ao relacionamento com os outros.
Considerar as questões substantivas do cliente - é importante deixar o conflito aflorar, tem que traze-lo a discussão, de forma que questões a mudança sejam discutidas e confrontadas, só assim a mudança pode ser