consultoria FC
A POLÍTICA ENERGÉTICA
*PAULO HENRIQUE DE MELLO SANT’ANA1,2
*1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP), MESTRANDO EM
PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS. 2 INTERNATIONAL ENERGY
INITIATIVE (IEI), PESQUISADOR.
1.RESUMO
Através da pesquisa e desenvolvimento (P&D), vários países têm apoiado o desenvolvimento de novas tecnologias, e estes esforços têm propiciado tecnologias mais limpas e eficientes. Entretanto, muitas destas tecnologias são ainda muito caras para o desenvolvimento comercial, necessitando de medidas políticas para a sua implementação no mercado. O principal objetivo deste trabalho é mostrar o potencial e as limitações das curvas de experiência como ferramenta para informar e fortalecer a política de tecnologia energética. Suas vantagens e desvantagens serão também abordadas para que se possa fazer o uso correto desta ferramenta de prospecção e acompanhamento. As curvas de experiência serão detalhadas e estudos de caso de alguns países serão utilizados para mostrar que o governo, além de investir em P&D, deveria subsidiar tecnologias emergentes para que estas entrem em nichos de mercado onde possam se tornar comercialmente viáveis. Este trabalho é uma revisão bibliográfica dos livros textos:
Lena, Neij et al. Experience Curves: a Tool for Energy Policy Assessment.
KFS AB, Lund - Suécia, 2003; e
Wene, Calss-Otto: Experience Curves for Energy Technology Policy.
OECD/IEA, 2000.
2.ABSTRACT
Through RD&D, lots of countries have supported the development of new energy technologies. These efforts have provided cleaner and more efficient technologies. However, many of these technologies are still too expensive for commercial development. Moreover, they need political measures for market deployment. The major objective of this work is to show the potential and limitations of the experience curves as a tool for energy policy assessment. Their advantages and disadvantages will be