construção do eu
Objetivo: Caracterizar o aprofundamento da experiência de si em decorrência da perda dos referenciais estáveis medievais e conseqüente necessidade de uma busca pessoal por critérios de “verdade” a partir dos quais pautar as condutas.
CAP.2 – A PASSAGEM DA IDADE MÉDIA PARA AO RENASCIMENTO
Renascimento – nasce o humanismo moderno
De acordo com L. C. F. é ai que se passaria a afirmar uma concepção de subjetividade privada.
Homem – Centro do mundo Liberdade
Subjetividade privada passa a existir?
Porque não existia antes, no mundo Medieval?
PRIVACIDADE – Ter um tempo para si mesmo; Sujeitos isolados ou até mesmo solitários
(Não estar trabalhando, estudando = produzindo) (Não dedicar tempo para as coisas úteis)
Individualismo é o grande problema da convivência social.
Interesses pessoais acima dos coletivos;
Insensibilidade ao que não é de nosso respeito imediato;
Solidão;
Falta de sentido para a vida;
Desrespeito às leis;
Crescimento de movimentos ideológicos ou religiosos dogmáticos, violentos ou intolerantes ao que é diferente de si ou grupo.
Nações, grupos religiosos, familiares unidade, pessoa.
Pessoa, indivíduo “átomo” indiviso do mundo humano.
Sentimento de Individualidade caricato (dor)
Infelizes – Falamos e somos incompreendidos;
Os outros não compreendem as nossas dores,
Não sentem que a nossa dor é imensamente maior.
A afirmação do eu foi construída gradativamente a partir destes 3 ultimos séculos: o EU nem sempre foi soberano.
Grécia clássica – séc.V a.C.
É possível encontrar o que chamaríamos de Humanismo, o ser humano não submetido aos deuses...
PORÉM....
Humanismo – homem como medida de todas as coisas, centro do mundo, nasce dentro da Idade Média rumo ao Renascimento.
De acordo com Charles TAYLOR (filósofo e cientista político americano) o sentimento característico da modernidade é o de