Construção de graficos
Fíísiica Experiimentall F s ca Exper menta Departamento de Fíísiica Departamento de F s ca Centro de Ciiênciias Tecnollógiicas/UDESC Centro de C ênc as Tecno óg cas/UDESC
III. MEDIDAS
III.1. Introdução Entre os diversos recursos à disposição dos pesquisadores para o desenvolvimento da ciência, sem dúvida alguma, os gráficos ocupam uma posição de destaque. Em vez de olhar para uma tabela com um conjunto de medidas realizadas, o cientista olha para o gráfico traçado a partir dessas medidas e percebe o comportamento geral das grandezas físicas envolvidas naquela particular medição. Se voltarmos nossa atenção para a mídia, em particular as revistas e os programas de televisão, vamos inevitavelmente encontrar informações que são dadas através de gráficos. Podemos citar como exemplos: a evolução no tempo do salário mínimo, da mortalidade infantil, do número de furtos, do número de acidentes de trânsito, e outros tantos. Em seu computador pessoal você poderá verificar a ocupação do disco rígido através de um gráfico do tipo “pizza”. Se você fizer um exame do seu coração, verificará que o resultado é um gráfico chamado de “eletrocardiograma”, cuja análise permite ao médico ter informações sobre o funcionamento desse órgão. Diga-se de passagem, a medicina moderna utiliza-se de uma série de equipamentos que fornecem gráficos como resultado da medida do funcionamento de certas partes do corpo humano. Portanto, através da “leitura” de um simples gráfico o médico, ou o cientista, ou o estudante, pode “compreender” o que está acontecendo com aquelas grandezas medidas. O uso de gráficos na Física é tão importante quanto o conceito de função na Matemática. Sua utilização na representação de fenômenos permite ilustrar propriedades importantes. Um gráfico serve, entre outras coisas, para mostrar a conexão entre duas ou mais grandezas físicas, sendo uma representação visual do modo como umas variam em relação às outras. Neste curso, vamos