construir as competencias
Data:11/04/2013
Resumo
Introdução O autor vai responder uma pergunta que, segundo ele, tem causado um grande mal entendido. Segundo o autor este mal entendido encontra-se nas entrelinhas da leitura sobre as competências e a transição do conhecimento. O conhecimento, segundo o autor, é a ação do ser humana, como sendo de forma superficial ou profunda, que tem a sua origem na experiência superficial. O dilema da escola é que, para construir suas competências, ela vai precisar de tempo. O tempo é a forma essencial para construir a maneira necessária para passar para o conhecimento.
Primeira abordagem
O conhecimento, para o autor, é a capacidade do individuo de agir com eficácia em determinado tipo de ação, mas sem limitar-se a ele. Todo tipo de ação mobiliza algum tipo de conhecimento. Quando o conhecimento torna-se necessário, e sendo ou não complexo, exige um aprofundamento organizado.
Perrenoud usa, como exemplo, que não basta adquirir tais conhecimentos nas várias áreas, mas sim saber mobilizá-los na hora certa em uma situação concreta. O conhecimento vai reunir as várias competências do conhecimento em prol de um raciocínio lógico que determina uma ação. O conhecimento não é racional. Ele é modelado pela ação do procedimento e do conhecimento. Este processo está vinculado com a assimilação do conhecimento, pois ambos criam situação de ação. Para o autor, a compreensão nas ciências cognitivas e na didática há uma ampliação do conhecimento sem que aja a necessidade de apelar para outros conceitos.
Cabeças bem- cheias ou cabeças bem-feitas Neste momento o autor vai discorrer sobre a maneira com que as escolas vão se comportar diante da competência e do conhecimento. A discussão sobre a cabeça bem cheia ou bem feita gira em torno do currículo escolar adotado pela instituição de ensino. Para o autor as competências que predominam no ensino médio