Conspiração aquariana
Jornalista conhecida como fundadora da psicologia humanística, sendo também ganhadora de vários prêmios honorários. Influenciou muito o trabalho ecológico do Vice-Presidente Al Gore, um participante da sua rede informal: a conspiração aquariana.
Desenvolver um interesse duradouro pelo que chamou de potencial humano, onde se notabilizou pelo estudo sobre o cérebro e suas implicações com a criatividade, a aprendizagem e o bem-estar, o que a inspirou para escrever “A revolução do cérebro”. O seu pensamento reflete a visão holística de renovação dos valores fundamentais de nossa sociedade, por meio de uma profunda e enigmática mudança de paradigma.
O livro Conspiração Aquariana fala sobre uma nova mentalidade, inevitável, que toma conta do mundo, uma rede sem líderes, agindo em cooperação mútua e inspirada em um mesmo ideal, a qual acredita que por meio de um novo estado mental, a humanidade pode refazer-se a si própria.
Existem milhões de pessoas espalhados por todo o mundo, conectadas a essa rede de transformação.
Segundo Marilyn Ferguson, ao se deparar com as transformações sociais que davam seus primeiros sinais, passou a acreditar na existência de um movimento transformador, o qual definiu como conspiração aquariana.
O termo conspirar foi utilizado pela autora em seu sentido literal, "respirar junto", já aquariana, refere-se a “Era de aquarius”, um tempo de vida, que promove a transição entre o antigo milênio, de guerras e mortes com o novo milênio de vida, paz e amor.
Os conspiradores aquarianos possuíam uma nova mentalidade, que sintetizava os conhecimentos da ciência e de pensadores, estando presentes em todas as classes sociais, políticas e econômicas, e demonstrando uma conexão perfeita, convictos de suas crenças, e dos melhores caminhos a serem seguidos.
O movimento não era nacional, mas