Consolações da filosofia
As consolações da Filosofia
Grupo: Alexandre Resende, Camila Cunha, Elziane Ribeiro, Felipe Augusto,
Isabella Matias, Jocasta, Lara Vieira, Letícia Cunha, Márcia Maria,
Mariana Tavares, Natália Mercês.
Turma: 1° Período de Psicologia
Prof°: Alex Furtado
Matéria: Filosofia
As consolações para a impopularidade
O autor, Alain de Botton, descreve como passou a se interessar pela vida e morte de Sócrates, por sua "impopularidade" na época em que viveu.
Durante uma tarde de inverno em Nova York, visitou o Museu Metropolitano de Arte. E de repente, seus olhos sentiram-se atraídos por um quadro, pintado em Paris, por Jacques-Louis David, no outono de 1786, retratando momentos antes da morte de Sócrates. A partir de então, a vida e a morte de Sócrates são apresentadas como um convite ao ceticismo racional. O autor utiliza o método socrático de raciocínio para estimular o leitor a desenvolver as suas próprias opiniões.
Todos os indivíduos de qualquer sociedade têm noções de crenças e comportamentos que os afastam da desconfiança e da impopularidade, e alguns desses comportamentos estão formulados em leis ou são ditados pelo "senso comum", que diz como devemos nos vestir quem devemos estimar etc. Questionar essas “determinações pareceria bizarro e até mesmo ofensivo”.
Essas convenções sociais não existem somente nos dias de hoje, na Antiguidade os gregos tinham muitas e apegavam-se a elas com a mesma tenacidade. Um exemplo são os livros dessa época que eram dirigidos exclusivamente para crianças e tinham títulos bem sugestivos como "Conheça o interior de uma cidade grega", seu conteúdo explica crença dos gregos em deuses , seis costumes entre outros , ou seja, fazia parte do senso comum, ditava às crianças o que elas deveriam seguir e a quem adorar.
Esse status quo não é questionado, pois nosso desejo de levantar dúvidas a respeito vem acompanhado da sensação de que essas convenções tenham bases sólidas, pois estão