Conservantismo
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: SERVIÇO SOCIAL E FILOSOFIA
Cuiabá, MT
2013
INTRODUÇÃO
O texto discorre sobre as questões conservadoras, a base, a corrente de pensamento, como acontecia e no que contribuiu com a sociedade. A importância dos pensadores escreverem sobre tal movimento que influenciou o progresso sociológico do século XIX.
CONSERVANTISMO
O conservantismo, a ala conservadora, são assuntos dos estudos descritos por Gunnar Myrdal, no século XIX. Sua sociologia contribui com a sociedade, pois chegou a lançar os alicerces da moderna ciência social. Os conservadores se posicionavam contra o individualismo da corrente iluminista, e também a Revolução Francesa. Para Myrdal, quando os conservadores se opõem a filosofia da ordem natural, é necessário focar na ordem institucional. Sendo assim, os conservadores defendem as instituições tradicionais e conseguinte identificaram-nas no plano de observação intelectual. Lembrando que havia grande interesse pelas instituições sociais, como: familiar, local, ocupacional e de classes sociais.
Karl Mannheim, estudioso do conservantismo, deu importância para o movimento intelectual, sendo um desses movimentos, o stilo, de relevante importância para a história intelectual. Mannheim observou que da mesma forma que se difere os estilos das pinturas, das artes, também se difere o estilo politico, social e moral. Ressaltou que o estilo do conservantismo preocupa-se com problemas da ordem e liberdade, mas que isso se difere do estilo do liberalismo. Dentro desse stilo, existem vários outros. Um deles é: o estilo metodológico, que é o verso do pensamento iluminista.
Esse estilo havia sido fortemente cartesiano, nascido na ênfase de Descartes no que ele chamou de “ideias claras e simples”, e sobre os tipos de conclusões a que se podiam chegar, não pela observação empírica semelhante ao da Geometria (Pg. 119).