Conselhos de Americana
Participação e Controle Social. Sendo uma forma de participação da população na gestão pública, o controle social é uma forma dos cidadãos interagir nas políticas públicas governamentais, onde lhes possibilita o acompanhamento, a execução, a avaliação e a fiscalização, adquirindo significados importantes na luta pela concretização dos direitos de cidadania. A participação e o controle social podem ser entendidos de formas distintas: A participação é entendida como um processo pelo qual os cidadãos se descobrem como sujeitos políticos e capazes de exercer uma prática que está diretamente ligada a consciência da sociedade, tendo a possibilidade de contribuir com o processo de mudanças e conquistas. O controle social por sua vez é exercido pelo Estado sobre os cidadãos e seus grupos, que desde seus primórdios assumiram várias modalidades e conteúdos, especificamente de modos de produção e regimes políticos. Ele também refere-se a participação da sociedade na elaboração de políticas públicas em contextos democráticos. A participação do cidadão na gestão pública garante um mecanismo de preservação a corrupção, tornando assim indispensável ao controle institucional. No Brasil, essa prática se torna indispensável, isso se dá devido sua extensão territorial e pelo grande número de municípios. As três formas básicas para compreender a participação são: A participação Comunitária de origem americana surgiu no Brasil na década de 1950, onde devido ao crescimento econômico e suas contradições, os movimentos reivindicatórios da classe operária lutavam por condições melhor de vida e de trabalho.
A participação Popular, surgiu em 1960 com o agravamento da desigualdade social e se unem aos os chamados movimentos sociais criados na década de 1970, estes foram fundamentais para a redemocratização da sociedade e do Estado brasileiro. Participação social é a participação da sociedade organizada em todos os níveis, surgida na década de 1980, foi uma