CONHECIMENTOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
Quando lemos e começamos a refletir sobre os PCNE 2006, e mais precisamente relacionado às línguas estrangeiras nos faz pensar o verdadeiro papel do professor de Língua Estrangeira (LE), portanto se levarmos em consideração as pesquisas de campo feitas podemos concluir que a LE nas escolas tem que ser revistas.
[...] o sistema educacional brasileiro coloca no mercado de trabalho professores despreparados e muitos recorrem aos cursos de especialização em busca de uma regraduação, o que naturalmente não encontram. Esse contexto reforça, dia-a-dia, o preconceito de que só se aprende língua estrangeira em cursos livres. (DUTRA E MELLO, 2004, p. 37).
Nessa perspectiva temos que desmistificar que Língua Estrangeira só se aprende em cursos livres, pois nós como futuros educadores temos que ter em mente, assim como os PCNEM concluem ue para que possamos obter um resultado satisfatório, temos q ue criar laboratórios de línguas, ou simplesmente fazer parcerias com instituições de línguas, assim os resultados serão alcançados satisfatoriamente.
Não podemos pensar na língua estrangeira somente como algo gramatical, mas sim trabalhar com todas as modalidades de ensino os quais a língua exige sendo elas visual, oral, auditiva e escrita.
Por outro lado isso poderá ser entendido como sucesso ou simplesmente o fracasso, pois estaríamos direcionando os alunos ao aprendizado fora sala de aula, mas por outro lado acreditamos que isso somaria nesse processo aprendizado o qual requer muita atenção e utilizar métodos os quais em sala devido às cargas horárias não seriam suficientes para realização das atividades propostas.
O texto dos PCNEM 2006 intitulado “CONHECIMENTOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS”, também critica o período o qual se inicia a língua estrangeira nas escolas públicas, sendo elas aprendidas somente no ensino fundamental e médio.
Quanto às memórias recentes, há um lamento de que os alunos de escola pública não sabem a