conhecimento

Caros alunos de Direito, o texto a seguir foi extraído do livro Obrigado pela informação que você não me deu!, de Normann Destenbaum. Trata-se de um estudo interessante para todo e qualquer acadêmico – futuro profissional, pois ele constitui uma ferramenta importante a respeito de questões cruciais envolvendo noções a respeito da palavra conhecimento e as repercussões de seu significado no cotidiano das pessoas. Considere esse estudo para desenvolver as seguintes atividades:
1. Leia o texto com atenção e depois responda as questões propostas, se quiserem.
2. Aprofunde a leitura, fazendo afirmações e reflexões sobre as ideias que norteiam o assunto, pois dele retirarei uma questão que deverá ser desenvolvida em torno de 15 minutos. Trata-se de uma provinha que vocês farão na próxima segunda-feira, dia 25/08.

Conhecimento a base de tudo Vou ilustrar este ponto com uma história atribuída ao pintor espanhol Picasso, que se não for verdadeira, vale como exemplo do mesmo jeito. Segundo me contaram, um admirador pediu a Picasso que fizesse um desenho, o que foi realizado em um minuto. O tal fã perguntou o preço. Picasso teria respondido US$ 1 milhão. “Mas US$ 1 milhão por algo que só tomou um minuto de trabalho?”, perguntou surpreso o fã do artista. “Não”, respondeu Picasso, “levou 30 anos para ser feito!” Esse caso pode não passar de uma lenda, mas é sabido de todos que esse grande artista sempre afirmou ter levado toda a vida para saber pintar como uma criança. Isso é boa definição do que é o conhecimento. Quando se fala em apresentação empresarial, o conhecimento é matéria-prima fundamental. E será ele, cada vez mais, o diferencial competitivo entre pessoas, empresas e nações. Mas nem sempre é fácil compreender exatamente o que é conhecimento. Uma primeira forma de entender é: o dado trabalhado gera informação. Ou como diz Peter Drucker, o filósofo e administrador austríaco que, mesmo nascido no início do século passado, é considerado o pai da