Conhecimento e comunicação

Argumentação em Aristóteles
Quatro formas:
1. Universais afirmativas (tipo A): Todo o A é B.
Exemplo: “Todos os homens são mortais”; “Os homens são mortais”; “O homem é mortal”; “Só há homens mortais”.
2. Universais negativas (tipo E): Nenhum A é B.
Exemplo: Nenhum homem é mortal; Não há um único homem que seja mortal.
3. Particulares afirmativas (tipo I): Algum A é B.
Exemplo: Alguns homens são mortais; Há homens mortais.
4. Particulares negativas (tipo O): Algum A não é B.
Exemplo:
Formas de argumentação
• Exemplos;
• Analogia;
• Autoridade;
• Dedutiva;
• Indutiva.
Por exemplos:
Uso de exemplos para reforçar uma argumentação é muito comum. É necessário que tais exemplos sejam precisos. Deve-se usar mais do que um exemplo, principalmente em generalizações. Uma generalização para ser comprovada, necessita de diferentes exemplos.
Por analogia:
Consiste na comparação com outro caso semelhante, que permita reforçar determinado aspecto do argumento. A primeira premissa de uma argumento por analogia estabelece pretensão, baseando-se no exemplo usado como analogia. A segunda premissa estabelece que o exemplo na primeira premissa é como o exemplo do qual o argumento tira a conclusão.
Argumento analógico forte
Paciente A tem sintomas 1, 2 e 3
Paciente B tem sintomar 1, 2 e 3
Portanto, A e B tem a mesma doença.
Argumento analógico fraco
Paciente A está internado no hospital H
Paciente B está internado no hospital H
Portanto, A e B tem a mesma doença
Por autoridade:
Este tipo de argumentação consiste em referir pessoas ou organizações que podem confirmar determinadas informações.
- Poderá ser necessário citar as fontes da informação quanto mais precisa e especifica esta for;
- As fontes devem ser qualificadas para fazerem determinadas afirmações; as fontes devem ser imparciais.
- Funciona como uma delegação de poder que fazemos com liberdade;
- Diferente da submissão ao poder que é coercitivo ou à força.

Por dedução:
Os argumentos