Conforto térmico
O principal objetivo do arquiteto, visto dentro de uma abordagem genérica da arquitetura, é a satisfação dos usuários nos espaços edificados, provendo o conforto, segurança e bem estar no uso funcional dos ambientes planejados. Ora, se nos encontramos diante de um perfil de usuários mais maduros e com perspectivas de se tornarem ainda mais numerosos nos próximos anos, é sensato que as mudanças na área da arquitetura ocorram desde as práticas do ensino aos alunos de graduação, passando por todas as etapas de projeto e construção, definição do Layout e escolha de mobiliários próprios.
A arquitetura no Brasil passa por um período de marcantes alterações que podem ser observadas nas normas técnicas, na concepção arquitetônica e construções de modo geral. Seria injusto afirmar que na arquitetura contemporânea nada se foi feito em prol do conforto, do bem-estar e da inclusão social, entretanto o caminho da chamada arquitetura inclusiva ainda é bastante longo.
O acelerado crescimento das cidades e a falta de consciência dos projetistas, construtores e da própria população são responsáveis por esse resultado freqüentemente inadequado as necessidades diversificadas. Alterar esta situação significa romper inicialmente com a barreira do preconceito e da visão de um modelo arquitetônico já ultrapassado.
No estudo da arquitetura inclusiva é de fundamental importância que sejam consideradas a avaliação do conforto ambiental e a acessibilidade nos espaços construídos. Para tanto é necessário conhecer a definição destes termos.
Conforto Térmico
A preocupação com o conforto térmico nas construções em geral e, sobretudo nas casas, tem aumentado consideravelmente nos últimos anos. As pessoas estão mais exigentes com o seu conforto e conscientes com as questões de sustentabilidade e consumo de energia, principalmente dos aparelhos de ar-condicionado.
O ideal é que a