conforto termico

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS
PROFESSOR: ANDRÉ DUARTE LUCENA
DISCIPLINA: CONFORTO TÉRMICO

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DA BIBLIOTECA ORLANDO TEIXEIRA

DISCENTES: ALINE FAGUNDES DA FONSÊCA
CLÉBIA KARINA DA ROSA
DÉBORA CRISTINA DE ARAÚJO MEDEIROS
RENATO BEZERRA REIS

MOSSORÓ – RN
2013
INTRODUÇÃO

Desde o início da humanidade o homem sempre buscou, intuitivamente, proteger-se contra agressões do meio ambiente, abrigando-se do sol e das chuvas. Estas adaptações eram possíveis porque o organismo humano é capaz de desenvolver uma série de mecanismos que permitem adequações favoráveis com o meio ambiente, a fim de obter seu bem estar. Segundo Cardoso, Dornelle e Ruas (1999), a preocupação com as condições térmicas de um ambiente remonta a tempos antigos, estudos apontam que desde 1845 o escritor Walter Bernan, publicou a criação e o controle de ambientes climáticos artificiais assumirão a dimensão de uma ciência que contribuirá para o desenvolvimento da humanidade, para a preservação da saúde e para a longevidade do ser humano
As pesquisas mais recentes, desenvolvidas no período de 1970 a 1986, comprovaram que o conforto térmico está estritamente relacionado com o equilíbrio térmico do corpo humano e que esse equilíbrio é influenciado por fatores ambientais e pessoais. Assim, há ambientes em que as condições são favoráveis ao equilíbrio térmico do corpo humano e o homem sente-se bem disposto e há outros em que as condições são desfavoráveis, provocam indisposição, diminuem a sua eficiência no trabalho e aumentam a possibilidade da ocorrência de acidentes (CARDOSO; DORNELLE; RUAS, 1999). Para tanto, foi realizado um estudo de caso com o auxílio de um instrumento capaz de fazer medições de temperatura, a fim de encontrar temperaturas críticas e ideais para o indivíduo, inseridos neste ambiente em análise.
O local utilizado para realizar as medições de