Conflitos no Egito
Resumo:
Em 11 de Fevereiro de 2011, o presidente Hosni Mubarak, renunciou ao cargo, após um mandato de 30 anos que já era contestado há muito tempo pela população. Depois de sua renuncia, Mubarak deixou o Alto Conselho Militar encarregado de cuidar do Estado até as eleições marcas para Setembro.
Após a notícia da renúncia, o povo foi para as ruas comemorar a sua vitória e o fato de o Exército participar deste processo de transição também alegrou a população.
A Irmandade Muçulmana, principal grupo opositor do regime de Mubarak, também recebeu a notícia com muita alegria e parabenizou o povo e o Exército do Egito pela notícia.
A renúncia teve apoio dos EUA e da União Europeia, no que diz respeito ao momento de transição e possível mudanças gerais.
Mohamed Morsi, membro da Irmandade Muçulmana, apresenta seu apoio pelas rebeliões, junto de Barack Obama, contra o governo de Mubarak. Então em 2012, ganha nas eleições presidenciais e vira o novo presidente democraticamente eleito.
Em 2013, a partir, de um golpe militar Mohamed Morsi é derrubado do poder, porque se tornou impopular por conta de suas ações contra o Exército, acúmulo de poderes, autoritarismo e influência da Irmandade Muçulmana no país, tento seu governo considerado como fracasso político.
Com novos protestos da população contra o regime de Morsi e um ultimato militar para sua renúncia, o exército anunciou um plano de transição de poder prevendo eleições parlamentares e presidenciais, dizendo que as demandas do povo deveriam ser atendidas.
Porém, nem toda a população concordava com a retirada do presidente Morsi. Outras manifestações se sucederam, após o golpe militar. Estas manifestações eram em sua grande maioria organizadas pela Irmandade Muçulmana que claramente apoiava o governo de Morsi, porém tais manifestações foram interrompidas pelas forças armadas.
Após estes episódios, o governo provisório acusou a Irmandade Muçulmana de ter participado de ataques “terroristas” e