Conflito no egito
Em fevereiro de 2011, a população egípcia saiu às ruas exigindo que o ditador Hosni Mubarak fosse deposto. O ditador comandou um regime autoritário de três décadas.
A população protestou intensamente por 18 dias (com assiduidade de prisões, agressões e mortes), e acabou conseguindo seu objetivo principal: o ditador cedeu às pressões e renunciou no dia 11 de fevereiro de 2011.
A saída de Mubarak deixou a população muito otimista, contudo, o clima é de incertezas, pois o papel caberá à força de oposição de Mubarak (grupo fundamentalista Irmandade Muçulmana). O grupo de conselho militar ficou no poder até as eleições de setembro (que logo foi prorrogada por falta de condições para as eleições, como alegaram os agentes de segurança).
Depois de cinco meses, por divergências com o governo provisório do conselho militar, os manifestantes retomaram os protestos. A população pressionou o conselho em busca de um governo civil; a pressão gerou resultados: os militares afirmaram que o governo civil ocorrerá até julho de 2012.
O povo egípcio prometeu uma “segunda revolução” caso os militares tentem permanecer no poder.
Logo após, as apontam no pleito a vitória do partido islâmico Irmandade Muçulmana, que recusou a retomada do poder legislativo.
Professora, foi pedido nesse trabalho a explicação, o comentário e depois a situação atual (no caso, do Egito). Eu mesma redigi o texto acima, contendo isso tudo, acredito eu.
PS.: Não copiei nada da internet; li sobre o conflito e expliquei com minhas palavras.
Não encontrei sobre o atual governo, a última informação dada no texto é de junho deste ano.
Beijos,