Conflito Síria
A Síria enfrenta desde 2011 uma guerra civil que já deixou pelo menos 130 mil mortos, destruiu a infraestrutura do país e gerou uma crise humanitária regional, três anos depois ainda se tenta estabelecer termos para paz.
Várias conferências de paz são feitas entre os países para tentar estabelecer um acordo (Interesses Mútuos do Sistema Internacional), porém acabam com acusações mútuas entre governo e oposição (Interesse dos Estados). Grande parte da população busca refúgio em outros países, aumentando tensões entre os países. O presidente Bashar Al-Assad, enfrenta uma rebelião armada que tenta derrubá-lo do poder, no início essa rebelião tinha caráter pacífico que reivindicavam mais democracia e liberdade individual, inspirados pela “primavera árabe’’. Os rebeldes acusavam o governo de corrupção e nepotismo.
O Episódio Marco, crianças que pichavam muros teriam sido presas e torturadas, o que gerou uma grande revolta popular, com repressão violenta das forças de segurança. Os protestos foram se espalhando pelo país e se transformando em uma revolta armada com objetivo de derrubar o regime. Assad se recusou a renunciar, porém fez concessões para tentar impedir o ímpeto dos manifestantes, encerrou o estado de emergência, fez uma nova constituição e realizou eleições multipartidárias que, junto à mediação de paz feita pela ONU, fracassaram.
O argumento do regime é que a rebelião é insuflada por terroristas. O conflito se generalizou pelo país e tem sido marcado por derrotas e vitórias militares dos dois lados, e pelo grande número de mortes. A fragmentada oposição síria tenta se organizar pra tomar o poder, mas queixa-se de falta de apoio de potências ocidentais. Essa guerra civil reviveu tensões da Guerra Fria (Ocidente x Oriente), por conta do apoio da Rússia ao regime sírio (Alianças que mantem interesses comuns), e os EUA oferece apoio não letal e ajuda humanitária aos rebeldes. Depois