conflito na siria
“É uma verdadeira tragédia que pessoas em toda a Síria estejam vivendo sob constante medo de bombas, ataques com morteiros, foguetes, bombardeios aéreos, carros-bomba, sequestros, execuções extrajudiciais”, disse o enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas para a Síria, Staffan de Mistura. “Estamos começando 2015 e o conflito sírio é a maior crise humanitária desde a Segunda Guerra Mundial.”
Desenvolvimento
Conflitos na Síria
Oração requer compreensão ao lidarmos com as raízes. Nosso exemplo hoje é o da Síria, mas as lições dessa história se aplicam a todas as nações muçulmanas.
Graças ao imperador romano do 4o século, Constantino o Grande, a Síria se tornou o centro do mundo cristão. Essa dominância não foi quebrada até o século 7 DC quando o Islã a conquistou. A Síria se tornou muçulmana e parte do Império Otomano. Conflitos na região continuaram, frequentemente refletindo a divisão entre muçulmanos Sunitas e Xiitas.
Durante a 1a Guerra Mundial, Laurence da Arábia tentou libertar a Síria do Império Otomano.
Os franceses se envolveram, dividindo o país e dando à minoria Alauita (uma seita Xiita) o poder sobre os muçulmanos Sunitas. Em 1946, a Síria se tornou independente e um muçulmano alauíta chamado Assad se tornou forte (seu nome significa “leão”). Em 1970, Assad tomou o poder através de um golpe e criou uma ditadura opressiva. Os muçulmanos Sunitas (A Irmandade) jurou destruir Assad.
Durante os seguintes 30 anos de governo, o ódio dos muçulmanos Sunitas cresceu contra Assad e os alauítas, o que explica parte do conflito sírio atual. Assad também odeia a Israel. Em 1973 ele foi à guerra. Israel ganhou mas Assad afirma que ele fez o Islã se orgulhar. A guerra destruiu a região, mas lhe trouxe mais poder, mais aliados e fortaleceu a aliança com a Rússia e o Irã. Em 2000, ele morreu.
No mesmo ano, seu filho, Bashar alAssad se casou com