ensino de folosofia
“O humanismo, à época de Erasmo, preconizava um caminho muito simples para quem desejasse aprender filosofia”. “Melhor do que nenhum outro lhe ensinarão, filosofia Platão e Aristóteles, e o discípulo desse último, Teofrasto”. “Encontra-se resumida, nessa fórmula, toda a tradição renascentista”. “Essa reconstituição possibilitou à história da filosofia fazer, por exemplo, distinções entre as escolas ou movimentos que se reportam mais diretamente ao próprio Aristóteles. Abbagano, sem ser exaustivo, nomeia quatro tendências que desvelam quatro pensadores singulares: “Aristóteles da escola peripatética, o Aristóteles árabe, o Aristóteles cristão medieval, e o Aristóteles do Renascimento”.
Nesta primeira parte abordaremos um pouco do ensino de filosofia, vemos um método bem pratico para aprender filosofia, segundo Erasmo era só percorrer as obras dos pensadores do mundo antigo que não existiria outros melhores que Platão e Aristóteles e o discipulo Teofrasto para o aprendizado de filosofia. Também faz-se uma abordagem da tradição renascentista onde vemos algumas distinções das escolas ou movimentos que falam diretamente de Aristóteles e junto com isso desvelam quatro pensadores singulares. “No Ratio studiorum é o Aristóteles cristão medieval que faz onipresente. Ele domina todas as áreas e todos os detalhes do ensino de filosofia, entre os jesuítas’. “A contra reforma preservara a escolástica e, como decorrência, mantinha a subordinação da filosofia à teologia”. “Na descriminação dos conteúdos que se prestariam ao desenvolvimento do ensino de filosofia, o Ratio Studiorum relacionou uma lista extensa de conteúdos das obras de Aristóteles”. “Não eram recomendadas leituras e citações dos intérpretes de Aristóteles infensos ao cristianismo. Nesse sentido averrois mereceu uma referencia especial. Também se condenava a filiação dos alunos a qualquer sita filosófica”. “A reforma não evoluiu no sentido de estabelecer uma nova