Conflito basco
O conflito tem dimensões políticas e militares. Seus participantes são os políticos e ativistas políticos de ambos os lados, a esquerda abertzale, o governo espanhol e as forças de segurança da Espanha e França, que lutam contra a ETA e de outras organizações pequenas, normalmente envolvidas na Kale borroka. Grupos paramilitares de extrema-direita lutam contra a ETA também foram ativos na década de 1980.
Embora o debate sobre a independência do País Basco tenha começado no século XIX, os conflitos armados só começaram quando a ETA foi criado. Desde então, o conflito já resultou na morte de mais de mil pessoas, entre elas policiais e oficiais de segurança, civis, políticos ou membros do ETA. Houve também milhares de feridos, dezenas de sequestrados e pelo menos 200 000 pessoas estão no exílio. [5][6]
ETA, o País Basco e a autodeterminação
Introdução
Nas últimas três décadas a imprensa internacional têm dado grande destaque às atividades do grupo basco ETA (Euzkadi Ta Askatasuna), que através de vários atentados choca-se com a política do Estado espanhol, exigindo a independência de todo o País Basco.
Origem
Mapa da Revista IstoÉ
A região ocupada pelos bascos situa-se no norte da Espanha e noroeste da França. Presume-se que o povo basco tenha ocupado a Península