CONFIAN A E MEDO NA CIDADE
É uma via de, enquanto serviços e gestores, domínio e controle (geração de dados) através das instituições reguladoras. Em outras palavras, não há porque existir ou existir de forma correta um território que aponta as fraquezas, deficiências e ineficiências do Estado. Dessa forma, torna-se de suma importância uma reflexão sobre esses dados: Quem os recolhe? Como os recolhe? De qual perspectiva eles emanam? E as sérias consequências que a existência ou não destes, assim como a confiabilidade ou não de seus resultados pode influenciar no destino local e global das políticas públicas na cidade do Rio de Janeiro. primeiramente é importante esclarecer que grande parte das pesquisas feitas por órgãos públicos e privados no Brasil não procura entender porque poucos estão tão ricos, mas procuram entender porque muitos estão tão pobres. Outro aspecto importante, é que valores são levados em conta nessas pesquisas. Bauman, nesse sentido, aponta como exemplo o termo-situação desemprego.
Assim como o exemplo do desempregado, esses dados legitimam valores como racismo e preconceito, estes legitimados na figura do pobre, do favelado, do camelô, do negro, formas de exclusão, ou melhor, formas de excluídos. Tal constatação leva a explicação de como são feitas essas pesquisas, assim como os paradigmas que as envolvem.
Assim, resulta uma diversidade enorme de respostas que dotarão os gestores de