conclusões

Conclusão

Após a investigação cientifica, e elaboração inquérito por questionário (AnexoI), conseguimos perceber de que forma as atitudes não são diretamente observáveis, mas que são uma variável oculta explicativa da relação entre a situação em que as pessoas se encontram e o seu comportamento. À medida que vamos modificando os nossos papéis na sociedade faz com que as nossas atitudes tenham de ser reajustadas. Contudo esta mudança só ocorre dependendo da importância que o individuo lhe dá. Quando o individuo se esforça por mudar e por vezes não consegue, neste caso, tentar deixar de fumar e não atingir essa meta, poderá causar uma dissonância cognitiva no individuo. Foram observadas algumas variáveis durante a análise do inquérito, entre elas a causa de começarem a fumar foi pela novidade, um comportamento pouco consciente da verdadeira realidade. Sabendo que foram inquiridas 42 pessoas da ESE, destes, 78% eram do sexo feminino e 22% do sexo masculino. Do total dos inquiridos, 48% são fumadores, 6% ex-fumadores e 46% são não-fumadores. A percentagem de fumadores inquiridos consta que são fumadores ativos, que já tentaram reajustar o seu comportamento de forma a deixar de fumar por vários motivos, mas a persuasão neste objetivo não foi suficiente, acabaram por não conseguir. Para alguns este "vicio social" como o designaram foi adoptado por influência de outros (amigos, parentes próximo) ou então simplesmente para experimentar e para esquecerem problemas, mas aqui criou-se um ciclo vicioso ao qual nem todos conseguem mudar o seu comportamento, a percentagem de indivíduos que o consegue são uma pequena minoria, cerca de 3 pessoas inquiridas, 2 mulheres, correspondendo a 4% da amostra, e 1 homem, que corresponde a 2% da amostra, conseguiram manter-se firmes na mudança de atitude e conseguiram, são ex-fumadores. A persuasão associada à vontade própria é o fator apontado para justificar o facto de terem deixado, sendo que nenhum dos indivíduos recorreu a