Auditoria
Banco Atlântico
Grupo n.º 16
Dulce Freire - TA
Nadina Gomes - TA
Rubina Mendes - TA
Sandra Farinha - TA
1. Introdução
Ao longo de 2002, todas as atenções centraram na amplitude do défice orçamental e no mais que provável incumprimento do Pacto de Estabilidade e Crescimento. Os problemas de fundo da economia portuguesa são, no entanto, outros:
O desequilíbrio acentuadíssimo da Balança de transacções correntes – a qual, no entanto, veio a registar no final do ano alguma melhoria;
O crescente endividamento das famílias residentes, que se somava ao tradicional sobreendividamento da generalidade das empresas residentes, a deixar prever o agravamento a qualquer momento, do risco de crédito, no plano interno;
O endividamento monetário dos bancos; A rigidez típica de uma economia mal preparada para lidadr com a concorrência internacional em todos os mercados;
A redução do endividamento externo é um dos problemas a resolver devido a entravar o reequilibro das finanças públicas. A redução do défice orçamental no primeiro momento agrava o risco de crédito, logo, reduz a base de capitais dos bancos, tornando-os mais frágeis nos mercados financeiros internacionais
O Banco Atlântico trata-se de um banco Espanhol com sucursal em Lisboa, cuja estratégia passa pelos segmentos alvo a média empresa e as pessoas físicas de rendimentos médio e alto. Este banco é considerado comercial devido a ter poucos títulos (obrigações, acções e participações – Anexo 1 ) em relação ao crédito concedido a clientes. Disponibiliza um serviço especifico onde existe um atendimento personalizado e gama de produtos e serviços adequados às necessidades dos clientes.
O banco Atlântico a nível do negócio reforçou a gestão de activos e criou novos programas de gestão orientados para a área comercial e para a área de Recursos Humanos.
Ao nível da gestão de risco houve uma melhoria registada em resposta aos objectivos