conclusão
Como visto no trabalho, apesar da Europa entrar em uma crise que não acaba nunca, no Brasil o consumo teve uma crescente em todos os setores da economia, tanto para o setor de bens duráveis quanto para bens não duráveis. Um exemplo desse aumento no consumo de bens duráveis pode-se citar os carros, que em 2004 teve cerca de 1,48 milhões de automóveis vendidos e em 2013 foi de 3,58 milhões de carros vendidos. E quanto aos bens não duráveis, pode-se citar os produtos de hipermercados que adoraram esse crescimento do consumo da classe média. Ainda pode-se citar a maconha como sendo uma das drogas mais utilizadas no Brasil e a cocaína que teve o dobro de aumento nos últimos anos superando a média mundial e das Américas do Sul e do Norte.
Pode-se definir então a classe C como uma das responsáveis por não deixar que aconteça uma queda muito acentuada no PIB (Produto Interno Bruto), aonde pode observar que o governo faz a redução dos impostos na linha branca como: geladeira, máquina de lavar, carros e motos populares além de financiamentos e bolsas sociais em faculdades particulares e computadores com acesso a internet, ainda pode-se incluir a facilidade de financiamentos em bancos, que faz da classe C uma ferramenta importante para impulsionar o consumo no Brasil.
Conclui-se que a classe C hoje tem um poder muito forte na aquisição de bens duráveis e não duráveis. Apesar de todas as diferenças sociais que o Brasil vive: uma classe A totalmente exclusiva com alto padrão de vida de luxo, uma classe B sofisticada com altos salários e estudos no exterior, e uma classe C onde misturou as classes C, D e E em uma só formando a classe média, essa ainda depende muito do preço baixo e do financiamento e de bolsas do Governo.