Conclusão magnetismo e eletromagnetismo
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Conclusão Magnetismo é uma parte da Física que fascina a todas as pessoas. Qual a criança que não fica maravilhada brincando com imãs que se atraem ou se repelem dependendo de suas posições relativas por meio de forças misteriosas que podem atravessam materiais? Einstein mesmo relata ter ficado maravilhado quando criança brincando com imãs, limalhas de ferro e bússolas. Relatos da Grécia antiga falavam sobre propriedades “maravilhosas” de uma pedra que tinha “alma” de origem divina. Esta pedra, encontrada por um pastor chamado Magnes, originou o nome, Magnetita (FeO.Fe2O3). Outros dizem que o nome veio devido ao fato da pedra ser encontrada numa região da Turquia chamada Magnésia. O “conhecimento” nesta época era dominado pelos filósofos animistas e mais tarde pelos mecanicistas, caracterizado por superstições metafísicas que prevaleceram até a renascença. Já nesta época surgiu a primeira grande aplicação tecnológica do magnetismo: a bússola, que foi fundamental na época dos grandes descobrimentos. O invento da bússola dependendo da fonte data desde 1100 AC na China até 1637 DC na Europa, sabendo-se que no século XIV já era bastante usada. O primeiro tratado, “De Magnete” datado de 1600 foi escrito por Gilbert, considerado o “Pai do Magnetismo”. Foi o primeiro a dizer que a Terra era um grande magneto. A primeira teoria publicada por Descartes eliminou a ideia de “efluvia” (emanações) e passou a atribuir a partes “enroscadas” que penetram em “canais” existentes nos magnetos e na Terra, indo de um polo a outro (daí o conceito de polos). O Eletromagnetismo Michael Faraday (1791-1867), físico inglês, descobriu onze anos depois de Oersted ter feito o casamento da eletricidade com o magnetismo, que a variação magnética ao redor de um fio gera uma corrente neste. Com a descoberta de Oersted muitos motores foram construídos e outras maneiras de gerar movimento através da eletricidade foram inventadas. Enquanto Faraday estudava essas novas formas de gerar