Concepção de grupo
Proença ao citar Kalina (1999, 63), (...) são pessoas que (...) possuem uma severa patologia dos limites. No entanto, a instituição assume com isto um caráter autoritário e totalizador, protegendo-se da perda do controle sobre os sujeitos e sobre o trabalho realizado. Observa-se que, neste momento inicial, foi de fundamental importância o investimento, através dos feedbacks dados ao grupo, no fortalecimento da confiança. Pensando no profissional psicólogo como alguém que, segundo Reboredo (1995, 25), (...) deve ter como meta contribuir para o fortalecimento de mecanismos que permitam a organização e a conscientização das pessoas, superando assim, as condições de isolamento e alienação do EU-TU, as reuniões eram sempre um espaço de expressão para o grupo, que se viu diante da possibilidade de repensar sua postura dentro da instituição e perante a recuperação, e, depois de pouco tempo já discutia sobre sua cotidianidade, buscando alternativas para tornar diferente sua prática enquanto internos.
Ocorriam, portanto, mudanças de cenário, e a própria instituição posicionou-se diante disto, aparecendo assim, a primeira dificuldade em atuar neste