Conceitos gerais - organizações
Prof. Rogério Rocha
ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS Em decorrência do crescimento das organizações, em termos de tamanho e de complexidade, foram surgindo problemas estruturais de difícil solução, desvios em relação aos objetivos previamente determinados, além da defasagem de técnicas e processos. Desde cedo, verificou-se que os estudos científicos voltados para a elevação dos níveis de produtividade e de eficiência organizacionais tinham que se concentrar no elemento fundamental de qualquer processo produtivo: o homem. Deveriam ser criadas condições que lhe permitissem o máximo do seu rendimento físico e intelectual; condições capazes, principalmente, de mantê-lo satisfeito, por um lado, e motivado, por outro. Tudo isso visava a um objetivo: criar organizações consistentes e mantê-las funcionando harmonicamente. A função de Organização e Métodos (O&M) era estudar e racionalizar certos componentes dos processos de negócio. Era preciso produzir cada vez mais para garantir não só a expansão dos negócios, como também o retorno do capital investido. Estes fatos engendraram o surgimento de uma nova área de especialização entre as funções administrativas, chamada Organização e Métodos (O & M). Esta expressão foi criada pelo norte-americano Thomas W. Wilson, foi difundida na Inglaterra e Europa, chegando ao Brasil em 1955. • ORGANIZAÇÃO – É a atividade voltada para a estruturação harmoniosa dos recursos (materiais, humanos e tecnológicos) disponíveis, com o intuito de promover uma atuação sistêmica eficiente e, assim, obter a esperada eficácia de conjunto. • MÉTODO – Refere-se à economia de esforços, tempo e movimentos por meio da simplificação do trabalho, tendo, como resultados diretos, o aumento da produtividade e a diminuição de despesas
A EVOLUÇÃO DO PROFISSIONAL DE O&M Nas décadas de 60, 70 e 80, existiam dois tipos de profissionais que estavam envolvidos na tarefa de mecanizar as atividades que uma empresa executava: o analista de O & M e o analista