Conceitos básicos sobre Psicologia e Psicologia Jurídica
E PSICOLOGIA JURÍDICA
Fontes: Prof William B. Gomes (UFRS)
Prof. Juliany Gonçalves Guimarães Aguiar
Prof. Dr. Jorge Trindade (ESMP/SE)
Estudando a Psicologia através de 3 vias do conteúdo psicológico:
Ativa: diz respeito à atividade dos indivíduos
Movimentos, instintos, hábitos, vontades, tendências)
Perfil Psicológico
Afetiva: diz respeito à emoção e sentimentos dos indivíduos:
(Prazer, dor, afetividade, paixões)
Cognitiva: diz respeito à aprendido e às cognições dos indivídu
(Sensações, percepções, imaginação, memórias e criatividade
Psicologia Jurídica: uma disciplina ainda por fazer Psicologia do Direito: explica a essência do direito, a sua fundamentação psicológica. Seria semelhante à Filosofia do Direito.
Psicologia no Direito: estuda a estrutura das normas Jurídicas enquanto estímulos dos vetores das condutas humanas: produz ou evita certos comportamentos. Psicologia para o Direito: disciplina auxiliar do direito, convocada a iluminar os fins do próprio direito. Aplicada ao seu melhor exercício.
Prof. Dr.
Exemplos de atuação profissional da Psicologia
Jurídica
psicologia criminal (júri, depoimento, interrogatório) psicologia da vítima psicologia penitenciária psicologia judicial (acusado, testemunhas, réu)
psicologia do trânsito psicologia a serviço da criança e do adolescente psicologia da família (SAP) psicologia das decisões judiciais
psicologia do testemunho psicologia investigativa
A Importância da Psicologia Jurídica para os
Profissionais do Direito
Parece não haver dúvida de que o sistema de justiça tem se aperfeiçoado em todos os sentidos ao longo do tempo. Isso é fruto do esforço de doutrinadores, legisladores, professores, magistrados, estudiosos, não só do Direito, mas também da Sociologia, da Psicologia e de outros ramos do conhecimento.
Entretanto, é razoável estimar que uma parte dos erros judiciais está associada ao desconhecimento de