Conceito de planejamento estratégico chiavenato
Hoje, observa-se que as pessoas perderam o respeito e o amor pelo próximo, e esse episódio traz graves consequências para a convivência em sociedade, uma dela é a violência dentro da própria família.
A violência domestica não escolhe classe social, raça, religião, os motivos são muitos, como a bebida alcoólica, drogas, estresse, desemprego, miséria e etc. Esses motivos servem para na maioria das vezes justificar as atitudes dos agressores.
Assim sendo, é preciso ter uma visão cautelosa e empenhada com a infância e adolescência para que nossas crianças possam conseguir ajuda e serem dirigidas para profissionais éticos e aptos de realizar uma análise mais minuciosa.
O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, criado pela Lei 8069/90, em seu art. 5º, o ECA (1990) assegura que “nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade, e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado por ação ou omissão aos seus direitos fundamentais”.
Contudo, a cada dia tornam-se mais aparentes as violações cometidas contra os direitos de crianças e adolescentes. O fato é que, elas vêm a cada dia sofrendo atrocidades tremendas que precisam ser barradas e, isso só será possível com seus direitos respeitados.
A violência doméstica contra a criança e o adolescente se apresenta através de quatro tipos: a violência física, violência psicológica, negligência e violência sexual.
VIOLÊNCIA FÍSICA - De acordo com a ABRAPIA (2002) - Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência, a violência física pode ser determinada pelo: o uso da força ou atos de omissão praticados pelos pais ou responsáveis, com o objetivo claro ou não de ferir, deixando ou não marcas evidentes. São comuns murros e tapas, agressões com diversos objetos e queimaduras causadas por objetos ou líquidos quentes.
VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA - A violência psicológica