Conceito de arquitetura
Arquiteturas de Redes de Computadores
Visão geral e introdutória dos diversos níveis do modelo de referência OSI da ISO
Introdução
Soluções de rede (experimentais ou comerciais) “proprietárias” (controladas por uma única entidade ou fornecedor):
– ruim estrategicamente se houver a hipótese de crescimento/expansão
Estruturação em níveis ou camadas hierárquicas e padronização de arquiteturas: (“dividir para conquistar”)
– permite alterações na implementação – flexibilidade – diferentes “níveis de serviço” ou classes de protocolos (sem mudar tudo) – diferentes fornecedores – padrões “de facto” (de mercado) vs. “de jure” (de direito)
Porquê dividir por níveis ?! • Um nível deve surgir com um grau de abstracção diferente • Cada nível deve efectuar uma função bem determinada • A função de cada nível deve ter em vista a normalização internacional dos protocolos • A delimitação de cada nível deverá minimizar o fluxo de informação através das interfaces. • O número de níveis deverá ser suficientemente grande para que funções distintas não fiquem na mesma camada e suficientemente pequeno para que a arquitectura não fique desorganizada
Princípios Básicos
CAMADAS INTERFACES CAMADAS PROTOCOLO N+1 PROTOCOLO N PROTOCOLO N-1
N+1 N N-1
N+1 N N-1
oferece serviços à camada N+1
usa serviços da camada N-1
SAPs (Service Access Points)
PROTOCOLOS do nível N para realizar as FUNÇÕES do próprio nível que implementam os serviços do nível N:
– Semântica (regras) (temporizações, controle de erros, etc.) – Sintaxe (formato)
Princípios Básicos
Comunicação vertical
N+1 N N-1
N+1 N N-1
Fluxo de Informações
No envio os dados são processados do nível mais alto para o mais baixo Na recepção os dados recebidos são processados na ordem inversa
Princípios Básicos
Envelopamento/Encapsulamento
– cabeçalhos – mensagem – trailers
CAMADA N+1
INTERFACE N+1 / N
CAB. N+1 CAB. N CAB. N-1
DADOS DADOS DADOS
T.