Conceitos e arquiteturas de um sgbd
Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes para atingir a eficiência e a eficácia dos sistemas informatizados desenvolvidos. Como se atende os usuários nos mais variados domínios de aplicação (automação de escritórios, sistemas de apoio a decisões, controle de reserva de recursos, controle e planejamento de produção, alocação e estoque de recursos, etc.), os aspectos a serem observados são:
Os projetos Lógico e Funcional do Banco de Dados devem ser capazes de prever o volume de informações armazenadas a curto, médio e longo prazo. Os projetos devem ter uma grande capacidade de adaptação;
Deve-se ter generalidade e alto grau de abstração de dados. Isso possibilitando ter confiabilidade e eficiência no armazenamento dos dados e permitindo a utilização de diferentes tipos de SGBDs através de linguagens de consultas padronizadas;
Projeto de uma interface ágil e com uma "rampa ascendente" para propiciar aprendizado suave ao usuário, no intuito de minimizar o esforço cognitivo;
Implementação desejável de um projeto de interface compatível com múltiplas plataformas (UNIX, Windows NT, Windows Workgroups, etc);
Independência de implementação da interface em relação aos SGBDs que darão condições às operações de armazenamento de informações (ORACLE, SYSBASE, INFORMIX, PADRÃO XBASE, etc).
Conversão e mapeamento da diferença semântica entre os paradigmas utilizados no desenvolvimento de interfaces (imperativo, Orientado a Objeto, Orientado a evento), servidores de dados (relacional) e programação dos aplicativos (Imperativo, Orientado a Objetos).
Visão Geral das Arquiteturas
As primeiras arquiteturas usavam mainframes para executar o processamento principal e de todas as funções do sistema, incluindo os programas aplicativos, programas de interface com o usuário, bem como a funcionalidade dos SGBDs.
Esta é a razão pela qual a maioria dos usuários da época, que faziam acesso aos sistemas via