conativos
E voltada para o leitor, tom imperativo, e muito encontrada em propagandas
A mensagem é centrada no receptor e organiza-se de forma a influenciá-lo, ou chamar sua atenção, o contexto torna-se a parte mais importante da mensagem. Geralmente, usa-se a 2ª pessoa do discurso (tu/você; vós/vocês), vocativos e formas verbais ou expressões no imperativo. Como essa função é a mais persuasiva de todas, aparece comumente nos textos publicitários, nos discursos políticos, horóscopos e textos de auto-ajuda. Como a mensagem centra-se no outro, ou seja, no interlocutor, há um uso explícito de argumentos que fazem parte de seu universo.
Exemplo: "Beba Coca-Cola" Exemplo: "Vem pra caixa você também"
Função Fática[editar | editar código-fonte]
O canal é posto em destaque, ou seja, o canal que dá suporte à mensagem. Ocorre quando o emissor tem a intenção de testar o canal
A Função Fática seria basicamente o dialogo , por exemplo: "Alô ?!", "Entenderam ?", Etc...
Função Poética[editar | editar código-fonte]
É aquela que se centra sobre a própria mensagem. Tudo o que, numa mensagem, suplementa o sentimento da mensagem através do jogo de sua estrutura, de sua tonalidade, de seu ritmo, de sua sonoridade. Essa função é capaz de despertar no leitor o prazer estético e surpresa. É explorado na poesia e em textos publicitários.
Função Metalinguística[editar | editar código-fonte]
Caracterizada pela preocupação com o código. Pode ser definida como a linguagem que fala da própria linguagem, ou seja, descreve o ato de falar ou escrever. Programas de TV que falam sobre a própria TV ou programas de TV que falam sobre a própria mídia. Peças de teatro que falam sobre o teatro. Exemplos: Vídeo Show, observatório da imprensa. A linguagem (o código) torna-se objeto de análise do próprio texto1 . Os dicionários e as gramáticas são repositórios de metalinguagem.
“Lutar com palavras é a luta mais vã. Entretanto lutamos