Comércio Internacional
A busca obstinada dos exportadores por clientes internacionais
É preciso fazer uma pesquisa de mercado para aprender sobre como fazer negócios com outros países, a empresa precisa adaptar-se ao mercado externo de modo a atender às condições locais.
As exportações as beneficiam, aumentando vendas e lucros, além de diversificar a base de consumidores. Como estratégia de entrada, exportar implica baixo custo, menor risco e descomplicação – ademais – contribui para estabilizar oscilações no volume de vendas.
Compartilhar conhecimentos sobre o mercado fomenta relacionamentos de longo prazo com intermediários no exterior – assim, pode-se adquirir bons distribuidores.
Panorama das estratégias de entrada em mercados estrangeiros
Principais estratégias:
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Global Sourcing (conhecido como importação): refere-se à estratégia de comprar bens e serviços de fontes externas;
Exportação: refere-se à produção de bens e serviços em um país e sua subsequente venda e distribuição a consumidores de outros países;
Countertrade: transação internacional em que o pagamento é realizado em bens, dessa forma, em vez de receber dinheiro como pagamento dos produtos exportados, a empresa recebe outros produtos ou commodities;
Licenciamento e franquia: uma empresa cede a um parceiro estrangeiro sua propriedade intelectual mediante o pagamento de royalties ou outra forma de compensação;
Participação acionária, investimento direto estrangeiro (IDE) / Jointventures: investimento acionário no exterior, mas em parceria com outra empresa.
Cada estratégia de entrada possui vantagens e desvantagens, apresentando demandas específicas sobre os recursos gerenciais e financeiros da empresa. O gestor da empresa tem de levar em conta ao selecionar o plano de entrada as metas e objetivos do empreendimento, os recursos e as captações, condições específicas do país visado, os riscos, a competividade e as características do produto ou
serviço.