COMUNICAÇÃO TEM REMÉDIO
O pedagogo em sua práxis diária estabelece as relações humanas através dos meios de comunicação, desta forma, enquanto docente e preceptor que valoriza este instrumento básico de ensinagem e aprendência, tem a necessidade de consultar alguns atores envolvidos em diferentes meios de atuação e avaliar os tipos e a importância da comunicação utilizada nas relações interpessoais, onde a família, o hospital, escola e paciente atuam de forma diversa, mas com um objetivo comum: o de comunicar e se relacionarem bem em todas as instâncias relatadas.
No livro A Comunicação tem remédio, percebe-se que através da comunicação bem colocada e intencionada, os profissionais ligados á equipe multidisciplinar onde hospital/paciente/ família/ escola/ têm utilizado na comunicação um instrumento de humanização no cuidar e ser cuidado.
Todo ser humano tem a capacidade de se comunicar: do seu jeito, em seu tempo, com sua habilidade particular.
Entretanto, a qualidade da mensagem transmitida e o entendimento de seu conteúdo, muitas vezes deixam a desejar, comprometendo significativamente as relações interpessoais e os resultados organizacionais, que, no caso de ser um ambiente hospitalar, não pode haver erros de nenhuma espécie.
A interlocução da família, escola e hospital, tem como protagonista o pedagogo hospitalar que se comunica com o paciente e este com ele, tratando-se assim de um processo recíproco de intermediação pedagógica. Este se relaciona com os amigos e familiares deste paciente, adequando informações médicas ao alcance destes visitantes, além de interagir com os membros da equipe e outros funcionários e ainda com inúmeras outras pessoas durante o correr do dia em uma rotina hospitalar.
Para Silva[1].
[...] a comunicação é também uma necessidade humana básica, sem a qual a existência do ser humano seria impossível. Desse modo, o pedagogo