RESENHA DO LIVRO: COMUNICAÇÃO TEM REMÉDIO. A COMUNICAÇÃO NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EM SAÚDE.
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
ORIENTADORA: DRª. VITÓRIA DE CÁSSIA REBOUÇAS
BOLSISTA: WÉDILA RENATA OLIVEIRA GRANGEIRO
RESENHA DO LIVRO: COMUNICAÇÃO TEM REMÉDIO.
A COMUNICAÇÃO NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EM SAÚDE.
CRATO: 2014
SILVA, Maria Júlia Paes da.Comunicação tem remédio. A comunicação nas relações interpessoais em saúde. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
A comunicação surgiu necessidade do homem viver em sociedade. Com os avanços promovidos pela globalização, podemos observar diversas inovações nos processos de comunicação. Em relação a sua forma, a comunicação pode ser classificada em verbal ou não-verbal. A linguagem não se restringe a palavras escritas ou pronunciadas, com o estudo sobre as formas de comunicação, podemos reconhecer a linguagem de outra forma, descrita através de gestos e comportamentos, ou seja, a linguagem não-verbalizada ou “linguagem do corpo”. Segundo Rebecca Bebb, “A comunicação é parte do tratamento do paciente e ficar conversando com ele, muitas vezes, é o próprio remédio”. A partir disso podemos perceber a grande importância existente no tratamento, associado a uma boa comunicação profissional-paciente. Antes de tudo é necessário que haja uma interação do profissional com o paciente. Ao estabelecer um vinculo a comunicação acontecerá com uma maior facilidade. Na leitura do livro podem-se observar vários pontos essenciais. Um deles trata da decodificação da mensagem, o qual aborda a importância em se observar o comportamento do paciente associando ao seu diálogo para que assim o profissional consiga interpretar a mensagem transmitida. Outro ponto aborda as barreiras pessoais que interferem a comunicação. São elas a linguagem, impedimentos físicos, fatores psicológicos, diferenças educacionais e barreiras educacionais. E importante ressaltá-las visto que, o conhecimento proporciona ao profissional uma