Comunicação ao grito do satelite
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COSTELLA, Antônio F. Comunicação do Grito ao Satélite. 4ª ed. São Paulo. Mantiqueira, 2001. Antônio F. Costella começa o seu livro “Comunicação do grito ao Satélite” falando do inicio da troca de informação, ela sempre esteve presente, interligado com o passado da humanidade, mesmo que no inicio não era correio pois faltava a esse meios de trocas de informações a regularidade, correio é a linha regular de troca de informação. O correio começou na antiguidade e existiam entre os povos antigos complexos sistemas de correspondências, por volta de 2400 a.C no Egito cogitava-se a criação de uma profissão de mensageira, alguém para levar e trazer informações para os lugares, na Persa o correio operava com a potencia máxima de um cavalo, era o que se tinha de mais rápido na época o que inspirou o correi Romano, lá tinha vias que ligavam toda a Roma e nessas vias tinham pontos de apoios chamados de mansio, onde tinham varios animais que serviam para levar as mensagens, mais não somente isso levavam também as pessoas e objetos esse sistema era chamado de Cursus Publicus, é notável a grande infraestrutura que esse sistema tinha e ele durou por muito tempo. Na Grécia não ouve um correio organizado, só haviam andarilhos que corriam muito rápido para mandar as mensagens que lhe irem impostas. O correio era um instrumento do governo a serviço do imperador, era algo feito pelo Estado para uso próprio, e haviam ligações privadas, mais em geral eram todas focadas no governo, havia uma família muito influente na fixação dos correios na Europa, os Tassos, eles conseguiram internacionalizar interligando a Europa e acaba por integrar suas regiões mais importantes. Os sucesso dos Tassos e de outros organizadores de sistema de correio trouxe um anseio para a necessidade que havia de arrumar um meio de comunicação foi aí que surgiu as cartas, um meio pago de se comunicar, as pessoas escreviam longos textos e enviavam através do correio que era também um novo emprego