Computação ubiqua

9 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Desde os tempos mais remotos, até mesmo na idade da pedra, que o intuito da humanidade sempre esteve voltado a comunicação, a feitos que melhorassem a sua qualidade de vida, engana-se quem pensa que a comunicação sem fio é uma realidade recente, antigamente os avisos sobre perigos eram enviados as outras pessoas através de sons, tambores, luzes, como o mais conhecido código Morse, desde essa época que existe a comunicação sem fio, claro de uma forma que não há muita tecnologia, mas já existia, a busca pela construção de grandes ferramentas que facilitam a nossa vida que solucionam problemas sem muito esforço, até os dias atuais ainda não é diferente, a busca por novas descobertas e feito tecnológicos movem todo meio em que vivemos, e toda a sociedade. Segundo Marke weiser (1988) “ As tecnologias mais profundas são aquelas que desaparecem. Elas dissipam-se nas coisas do dia a dia até tornarem-se indistinguíveis.” O termo computação ubíqua foi definido pela primeira vez por Weiser, cientista chefe do centro de pesquisa Xerox, ele publicou um artigo “o computador do século XXI” no final da década de 80, que previa uma revolução na historia da computação, um aumento nas funcionalidades e disponibilidades de serviços da computação para usuários finais, ou seja é o que estamos vivenciando, com tecnologias imperceptíveis e funcionalidades de aparelhos que utilizamos na maior naturalidade como se não conseguíssemos viver sem esse recurso, a disponibilidade de comunicação é muito grande, existem tecnologias por toda a parte, desde xicaras de café até casas e ambientes, aparelhos celulares que mais usamos como um meio de comunicação com acesso a redes sociais e internet do que sua real função que é o de telefonar.
Para Mark Weiser, "a revolução da computação pervasiva certamente acontecerá: a computação estará incorporada nas coisas, não em computadores".
A computação é tão expansiva que nos possibilita a integração de tecnologias em